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quarta-feira, 3 de março de 2010

Site Ego, janeiro 2010



Primeiro veio a escova progressiva que prometia verdadeiros milagres no tratamento dos cabelos e conquistou até famosas como a patricinha Nicole Richie. Quando o formol foi proibido pela Vigilância Sanitária, surgiram dezenas de outros produtos tentando produzir o mesmo efeito: escova inteligente, definitiva, marroquina, de chocolate, de morango e até de diamante. Todas prometiam a mesma coisa: cabelos lisos e brilhosos. Quando os efeitos negativos desses tratamentos começaram a aparecer - ressecamento, queda de cabelo e até reações alérgicas -, surgiu uma nova onda nos tratamentos capilares: os orgâncicos e naturais.

A escova orgância é outra alternativa para quem quer entrar na moda de cabelos com saúde. Indicada para quem está com os fios saturados de química, o tratamento promete devolver os nutrientes perdidos nos processos de alisamento e coloração. Composto de proteína animal, vegetal, vitaminas E, A e complexo B e óleo de orquídeas, o procedimento, queridinho de famosas como Adriana Esteves, Cláudia Ohana e Natalia do Vale, recupera cabelos secos e quebradiços, como explica o hairstylist Gerson Moraes, do salão HDB SPA, no Rio. 

“A escova orgânica não alisa, mas tira o volume provocado pelo ressecamento. Os cabelos com muita química ficam porosos. O tratamento consegue fechar as escamais do cabelo, deixando-o mais macio e saudável". 

O hairstylist recomenda que a escova orgânica seja feita uma vez por semana no primeiro mês e depois, como manutenção, a cada dois meses.

Portal da maquiagem, 20/01/2010


Nem só de bons produtos é composta a bancada de um beauty artist. A iluminação do espaço onde ele desenvolve suas técnicas tem fundamental importância no resultado de uma maquiagem. Tanto o excesso quanto a escassez de luz podem produzir efeitos indesejados.

Ambiente ideal - o maquiador João Jr. em seu espaço bem iluminado "A falta dela interfere na percepção das cores de sombra, batom, blush, entre outras coisas. Em demasia, diminui a definição dos esfumados e o make, mesmo bem eleborado, pode parecer opaco e sem vida", aponta o maquiador João Jr., do HBD Spa, no Rio de Janeiro. 
"Tem uma cena muito engraçada no filme ‘O Diário de Bridget Jones', na qual ela se maquia sozinha, dentro do carro, apenas com a luz do teto. Quando chega à festa, está com a cor da pele parecida com a de um tijolo", lembra o expert Denylson Azevedo, do Villa Beauté, em São Paulo. Para evitar que um desastre como esse aconteça na vida real, basta ficar atento ao tipo e quantidade de lâmpadas dispostas em seu local de trabalho. A lighting designer Nidia Borelli, de São Paulo, destaca dois elementos técnicos imprescindíveis para um projeto de iluminação ideal que favoreça o beauty artist. "O primeiro é o uso de lâmpadas com um índice de reprodução de cores (IRC) alto, que precisa estar acima de 80. Temos como exemplo as lâmpadas incandescentes com IRC de 100", afirma. O outro é referente ao posicionamento dos spots (suportes das lâmpadas). "Para evitar sombras ou o ofuscamento com a luz, a melhor posição é nas laterais do rosto da pessoa que será maquiada. Se a luminária estiver no teto, o correto é nunca colocá-la atrás do ombro do maquiador. Sempre à frente", conclui. Seguindo esses critérios, aquela iluminação conhecida como "camarim", com muitas bolinhas ao redor do espelho, é imbatível na opinião da especialista. "Dessa forma, não se corre o risco de passar um batom vermelho e, ao sair na rua, perceber que ele era laranja", explica.
Como nem sempre é possível ter toda essa estrutura, adaptar-se à luz do local onde o make será feito é a solução. "Quando ela não é boa no camarim, para fazer o teste da pele em uma modelo, levo-a na luz que será usada pelo fotógrafo para saber se usarei base, corretivo e pó de tons mais amarelados ou avermelhados", exemplifica Denylson. O interessante, nesses casos, é usar produtos com acabamento opaco e ir acrescentado brilho e cor, se houver necessidade. "Isso deve ser feito aos poucos, para que o profissional perceba o resultado em cada pincelada. E na dúvida, nunca se esqueça da boa e velha regra que menos sempre é mais", completa João

O Globo Online, 22/01/2010

 

CABELOS
Novas hidratações e alisamentos são opções menos agressivas do que a escova inteligente
Publicada em 22/01/2010 às 10h19m
Maria Vianna
RIO - Nada de alisamentos agressivos que deixam os fios esticados ou com aspecto artificial. A aposta dos cabeleireiros para esta temporada são os tratamentos que alisam os cabelos de maneira suave e ainda repõem aminóacidos e vitaminas essenciais. Como a febre dos cabelos lisos não deve acabar tão cedo, confira as novidades que valem a pena ser experimentadas:
Escova orgânica - Sem produtos químicos pesados que deixam os fios exageradamente lisos, é uma ótima opção para cabelos com química, para domar os cachos ou hidratar os fios castigados pelo sol. A combinação de aminoácidos e vitaminas E, A e complexo B penetra e sela as cutículas, acabando com os cabelos arrepiados e quebradiços. Primeiro, o cabelo é lavado com xampu específico para abrir a cutícula. Depois, as vitaminas, as proteínas e o óleo de orquídea são aplicados nos fios. O calor do secador faz com que os ativos penetrem nas escamas do cabelo. Por último, os fios recebem uma máscara de algas marinhas e são selados com a chapinha. Deve ser feito três vezes, a cada 20 vinte dias, e depois de seis em seis meses para manutenção. Disponível no HBD Spa, a partir de R$200.

Jornal O Dia, janeiro 2010